Portuguese Emerging Art

Portuguese Emerging Art

Portuguese Emerging Art (PEA) é uma publicação anual criada em 2016 com o intuito promover o trabalho dos artistas portugueses dentro e fora de Portugal. Esta promoção é levada a cabo com o apoio de instituições que reforçam e legitimam o trabalho de seleção feito por um júri convidado diferente em cada edição. A primeira edição contou com Cláudia Camacho, Jorge Reis, Luísa Santos, Mário Caeiro, Simeon Nelson e Rudolfo Quintas. A segunda edição contou com Ana Cristina Cachola, Nuno Centeno e Paulo Bernardino Bastos. A terceira edição contou com um júri mais internacional composto por Danilo Fortunato (ANG), Heloisa Vivanco Pires (BRA), Hugo Dinis (PRT) e María Gracia de Pedro (ESP). Esta publicação já foi apoiada pela Direção-Geral das Artes, Instituto Camões, Fundação PLMJ e A3 – artes gráficas.

Todos os anos o livro é lançado numa instituição ou evento cultural com relevância.A edição 2017 foi lançada na feira de arte contemporânea ARCOLisboa e apresentado no FOLIO – Festival Literário Internacional de Óbidos. A edição 2018 foi lançada no MNAC – Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado. A edição 2019 foi lançada no Museu de Serralves e apresentada no MNAC em Lisboa. Todas as edições têm ISBN e são distribuídas em bibliotecas de arte, livrarias especializadas e digitalmente para os principais museus de arte contemporânea e de programação de arte emergente, em 27 países em todos os continentes.

O impacto deste projeto tem sido positivo. Resultou em mais oportunidades de exposição, encomendas e/ou compra de obra através das pontes criadas entre os artistas e os diferentes agentes culturais que assumem o livro como ferramenta de trabalho.

Os artistas selecionados têm sido premiados e reconhecidos. A título de exemplo, da primeira edição a artista Inês Norton recebe o prémio “Artista revelação, XIX Bienal de Cerveira 2017” e em 2018 faz a sua exposição individual “Do not Touch” no MNAC com curadoria de Adelaide Ginga e Emília Ferreira. A artista Alexandra de Pinho recebeu o “Prémio de Aquisição XIX Bienal de Cerveira 2017”. O artista André Martins foi um dos 5 selecionados no maior prémio de arte contemporânea em Portugal SONAE New Media Art 2017. A artista Ana Wever, realiza uma exposição na Sociedade Nacional de Belas Artes com o apoio da Fundação Gulbenkian e da EMERGE.

Na segunda edição, Alice dos Reis foi a artista vencedora do prémio Novo Banco revelação 2018. Fernão Cruz e Rita Ferreira venderam obra à Fundação PLMJ. A viver e a trabalhar em Bruxelas, Natália de Mello conseguiu realizar uma exposição individual em Portugal no Museu Nacional de História Natural e da Ciência. Além disto, A EMERGE e parceiros desta edição premiaram artistas. A Temp Studio premiou Hugo Paquete com uma residência em new media art. A Revista Umbigo premiou 3 artistas com capa de revista digital: Filipe Vilas-Boas, Mariana Dias Coutinho e Marisa Bernardes. A EMERGE premiou com uma exposição individual os artistas Filipe Vilas-Boas, Francisca Aires Mateus, Mariana Dias Coutinho, Mariana Romão e Pedro Palma. Realizámos as exposições “AURORA” com Mariana Romão e “The Punishment” com Filipe Vilas-Boas. As exposições realizam-se no seu espaço Casa Azul em Torres Vedras. Temos também integrado artistas selecionados em projetos próprios, como foi o caso da Marisa Bernardes que foi convidada a integrar a equipa da performance “Struggle Like a (WO)Man” da artista Sónia Carvalho.

Na terceira edição os artistas Francisca Aires Mateus e o jurado da primeira edição, Rudolfo Quintas, são selecionados para o prémio SONAE New Media Art 2019. E os parceiros Temp Studio e Galeria Cisterna atribuíram prémio de residência a Filipe Vilas-Boas e prémio exposição ao Coletivo Contencioso, respetivamente.

Este projeto editorial tem-se renovado ao longo de cada edição. Todos os anos houve
adaptações necessárias, nomeadamente na candidatura ou na avaliação. Na última edição puderam candidatar-se artistas de outras nacionalidades que residam e trabalhem em Portugal. Isto requereu um júri especializado internacional para uma avaliação adequada.

Este ano, a organização e os seus parceiros concretizam uma das mais necessárias mudanças que este projeto editorial em forma de concurso alguma vez viu. Na sua quarta edição todos os artistas com nacionalidade portuguesa e artistas que vivem e trabalhem em Portugal, vão poder candidatar-se de forma gratuita. Veja aqui as novidade para a edição deste ano.


OPEN CALL
Portuguese Emerging Art 2020

fee 0€
deadline 30 junho

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